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Homecoming of Soul

E vamos para um ano novo cheio de alegrias, esperança, fé, esperando muitos surtos e muito amor. Eu sei que esse ano promete. E cabe a cada um de nós fazer a diferença.

 

Tenho um recadinho lá embaixo, e espero que aproveitem da melhor forma o reveilon.

 

FELIZ ANO NOVO!!!!

ENCONTRO

KRISTEN

 

Demoramos para acordar o fuso horário cobrou seu preço, porém eu estava pouco me importando. Estar nos braços do Rob, em nossa cama, em nosso quarto...

 

Rob era tão lindo dormindo, de bruços, sem camisa, cabelos bagunçados, respiração tranquila, músculos das costas definidos.

 

Como ele pode ter ficado ainda mais gostoso, doce e gentil e eu não estive lá para incentivar, implicar, ser a primeira a perceber cada mudança pela qual passou? Por que eu não estava ao seu lado para apoiá-lo?

 

Como fomos idiotas!

 

Levantei completamente tonta. Demorei a entender onde estava. Liguei a cafeteira e fui para a piscina. Fui nadar tentando acordar e assimilar que estava de volta a L.A. quando me senti observada. O que me trouxe realmente a certeza de estar em casa. Mergulhei e voltei lentamente, olhando de um lado para o outro procurando o intruso, sorrindo aliviada ao ver que quem me observava era Rob com uma caneca de café na mão.

 

- Bom dia. – Meu sorriso não podia ser mais radiante por tê-lo na minha casa, ou melhor, na nossa casa logo pela manhã.

 

- Boa tarde, você quer dizer.  – Rob se agachou na borda da piscina exatamente onde eu estava saindo. - Sua mãe ligou baby, queria combinar algo relacionado ao natal. – Quando saí da piscina uma toalha me esperava. – Quer se certificar que você estará com ela.

 

Geralmente passava a véspera de natal com a minha mãe em Malibu e voltava para almoçar com meu pai. Assim conseguia ter um pouco dos dois, no entanto esse ano não sei se estou a fim de ficar aqui. A tentação de entrar em um avião e cruzar o oceano só para estar ao lado do Rob é muito grande.

 

Desde que me lembro passei todos os natais ao lado dos meus pais e dos meus irmãos, um feriado em família. Nunca estive com o Rob nesta data. Agora que estamos juntos novamente faz uma grande diferença para mim. Eu quero estar com ele.

 

Poderia ser uma surpresa de natal. Estarmos juntos em Londres, comemorar o aniversário do Tom, que a propósito é hoje, em um pub. Me divertir como uma garota normal ao lado do meu namorado e nossos amigos ingleses.

 

- Eu vou ligar e descobrir o que ela... – No momento exato que peguei o aparelho ele começou a tocar e eu o olhei como se estivesse ganhando vida, literalmente. – Alô?

 

- Kristen? – Quem mais? – O que anda fazendo de novo? – Sorri ao reconhecer a voz. Rob saiu de perto de mim, pegando o seu celular, sem que eu conseguisse ouvir com quem estava falando.

 

- Hei Taylor, eu é que pergunto o que você anda fazendo?

 

- Esperando para gravar um filme. Você não vai acreditar onde serão as locações. – Esperei que ele me dissesse, seria impossível tentar adivinhar. – Austrália. – Surtei com a ideia dele sozinho do outro lado do mundo, se divertindo na terra da minha mãe.

 

- Você vai passar pelo menos dois meses sozinho por lá?

 

- Não exatamente sozinho Kristen, eu, é... Você sabe...

 

- Você está namorando? – Perguntei me assustando com meu tom de voz elevado. O que é isso? O Taylor sempre namorou, por que parece diferente agora?

 

- É... – Aposto que ele está vermelho, sorrindo, sem saber o que responder. – E você? – Típico, virar o jogo.

 

- Bem...

 

- Pelo visto nós precisamos conversar, não é? Temos muito assunto para colocar em dia. – Olhei para o relógio. Rob tem razão já estamos no meio da tarde.

 

- Você já almoçou?

 

- Kristen, sabe que horas são, não é?

 

- Que tal às 04:30 da tarde?

 

- Você é louca, mas tudo bem... – Combinei um lugar com o Taylor.

 

- Nos vemos então. Tchau.

 

- Quem era? – Rob havia desligado o seu telefone e ligado novamente e novamente. E mesmo assim conseguiu terminar suas 3 ligações antes de mim.

 

- Taylor. Vamos encontrá-lo? – Quase fiz um bico. – Estou faminta e temos muito para colocar em dia. – Rob parecia incrédulo olhando para mim. – Há quanto tempo você não o vê? – Seus olhos continuaram em mim até menear a cabeça.

 

- Quer dirigir por meia hora para almoçar se podemos fazer isso a cinco minutos de casa?

 

- Lá é mais tranquilo. Ninguém vê o Taylor saindo em revista de fofoca ou site sensacionalista cada vez que vai a um restaurante.

 

- Isso é verdade. Vamos nos arrumar.

 

Um banho rápido, cabelo amarrado em um coque folgado, boné, óculos escuros, moletom, calça jeans, Converse, estou pronta sentada no sofá brincando com os cachorros esperando o Rob.

 

- Pronta? – Me olhei de baixo acima averiguando se havia esquecido algo. – Você está linda! – Fui beijada e imprensada entre o Rob e a parede e Deus sabe como adoraria ficar ali, ou em qualquer outro lugar onde pudesse tirar esse moletom, o casaco e a calça, o tênis que ele está usando e desfrutar dos talentos do meu namorado.

 

- Assim vamos nos atrasar Rob. – Consegui gemer, sem parar de beijá-lo.

 

Fomos até a garagem de mãos dadas, entramos em meu carro, Rob dirigindo. Uma freeway e 35 minutos depois chegamos a um discreto restaurante mexicano. A cara do Taylor.

 

A fachada em um tom caramelo, toldos verdes, o nome em vermelho, um pequeno jardim cercando uma varanda. Vitrine que dá acesso ao restaurante que de fora parecia vazio, mas com o estacionamento completamente lotado.

 

- Nós estamos abusando da sorte. Tenho certeza que no final da noite teremos várias fotos nossas em todos os sites de fofoca.

 

- Por que está dizendo isso Rob? Ninguém nem olhou pra nossa cara.

 

- Olha a quantidade de carro que tem aqui.

 

- Não sei porque você está espantado, olha aquilo ali, isso sim é... – Apontei na direção de um carro estacionado.

 

O Rob parou o carro, se voltou para mim e novamente para a cena diante de nós sorrindo malicioso.

 

- Posso buzinar?

 

- Não. – Quase gritei horrorizada.

 

Taylor estava encostado no capô do seu carro, as pernas abertas, as mãos possessivas nos quadris de uma garota de calça jeans, casaco, cabelos negros na altura dos ombros, quase da altura dele, trocando um beijo de parar o transito, enquanto os dois pareciam não ver mais ninguém ao seu redor.

 

- E essas coisas ninguém fotografa! – Rob parecia entre chocado e divertido e posso apostar que estava maquinando alguma forma de envergonhar nosso amigo. Meninos!

 

As mãos do Taylor prendiam a garota entre suas pernas pouco acima da bunda dela. As coisas pareciam estar quente, os beijos e mãos ganhavam vida. A garota desconhecida apertava a nuca do meu amigo, trazendo-o mais para si e eu juro que vi sua outra mão se infiltrando por baixo da camisa dele.

 

- Quem diria que veríamos o Taylor dando uns amassos no estacionamento de um restaurante, enquanto espera uma amiga de longa data.

- Eu estou chocada. Ele está crescido.

 

- Kristen. – Olhei para o Rob com a minha melhor cara de “O que? Estou ficando velha.” Obviamente isso serviu para aumentar o divertimento dele que gargalhava, não sei se as minhas custas ou do Taylor.

 

- Deixa eu fotografar do celular. Por favor.

 

- Robert!

 

- Quando foi a última vez que nos agarramos desse jeito num estacionamento sem nos preocuparmos se alguém iria nos fotografar?

 

- Acho que isso nunca aconteceu.

 

- Podemos nos mudar para Santa Clarita? Aqui é tão longe que nem os paparazzi chegam.

 

Preferi nem responder. Esperei que o Rob realmente estacionasse um pouco mais distante e desci do carro. Peguei em sua mão, sem me preocupar se seriamos ou não fotografados, torcendo para a teoria dele estar correta e aqui ser longe demais para os paparazzi.

 

- Só umazinha? Depois eu mando pra ele por email. – Não houve tempo de eu reclamar. Rob já estava com seu celular em mãos fotografando.

 

Revirei os olhos. Como ele pode achar isso divertido?

 

– Ficou uma droga.

 

- Você disse só uma.

 

A menina parecia linda, pelos menos até onde eu conseguia ver, levando-se em consideração que ela e o Taylor estavam realmente agarrados. Ela tem um corpo bonito, uma altura legal...

 

- Acho que ela é especial.

 

- Por que está dizendo isso, baby?

 

- Você já viu o Taylor desse jeito? – Rob parou me puxou pela mão, apertou-me em seus braços me beijando. Há tanto tempo que isso não acontece. Muito tempo antes de terminarmos tornou-se impossível sairmos de mãos dadas. Talvez a última tenha sido em Bateau Rouge, quando filmamos Amanhecer.

 

- Ele deve estar tão apaixonado por ela quanto eu estou por você, tenho certeza que não mais. – Suspirei completamente derretida e rendida a seu beijo com suas mãos me puxando ainda mais para ele.

 

Caminhamos, ainda sem sermos percebidos por eles, até chegarmos ao carro do lado do motorista.

 

- Olá casal. – Usei a minha voz mais feliz pulando em cima deles. - Tudo bem? – A garota envergonhada nem levantou a cabeça para nos olhar, escondendo-se no peito do Taylor, que estava corado, a boca toda borrada de batom e os cabelos desgrenhados, para o divertimento do Rob.

 

- Muito adulto Kristen. – Gargalhamos enquanto Taylor abraçava a menina, que respirando fundo se encheu de coragem para nos olhar.

 

Ela é linda. Tem traços exóticos, um sorriso sincero e contagiante como o do Taylor e apertava a mão dele com força. Os olhos escuros mostravam tanta vida e tanto carinho na forma como olhava para meu amigo. Gostei dela.

 

- Oi Kristen. – Taylor me abraçou e olhou para minha mão e a do Rob entrelaçadas. – Rob... – Por que homens sempre parecem ter aquele olhar conspiratório nesse momento, como se um estivesse dizendo para o outro algo como “hum está pegando ela, não é?”. Vai saber se não é isso mesmo o que pensam?

 

- Essa é a Ally, minha namorada. – Nossa, ele está apaixonado. Nunca, em tempo algum, com nenhuma das estrelas da Disney eu o ouvi dizer essas palavras com esse tom de adoração.

 

Nós a cumprimentamos e tudo estava indo muito bem, Taylor caminhava de mãos dadas com a Ally um pouco a nossa frente, então, parou bruscamente fazendo todos nós colidirmos.

 

- Quando vocês voltaram? – Nunca esperei essa pergunta alarmada dele.

 

- Ah... Bem... – Droga de sobrancelha levantada e esse bico de quem está contendo o riso. – Na festa de Crepúsculo... – Mal havia começado a falar tentando me justificar e o Taylor dava pulos a minha frente.

 

- Eu ganhei! Preciso ligar pra Dakota.

 

- Hein? Como é? O que você ganhou? E o que a Dakota tem a ver com isso? – Nem a namorada dele estava entendendo.

 

- A aposta. Eu disse que vocês dois iriam ficar. – Eu e o Rob nos olhamos e voltamos a encarar o Taylor. Não estou ouvindo isso.

 

- A Dakota apostou contra nós? – O Rob parecia chocado quando conseguiu falar, enquanto Taylor pegava o telefone.

 

- Não. Ela apostou que vocês só ficariam depois de um segundo encontro e eu que seria já no primeiro.

 

- Quanto vocês apostaram?

 

- U$ 10.000,00

 

- Dez mil dólares? Taylor... – Eu ia começar a esbravejar quando fui interrompida pelo Rob.

 

- Eu cubro a aposta. Desliga o telefone Taylor! – Ok, o que está acontecendo?

 

Taylor desligou sorrindo, pegando novamente na mão da Ally, sentando em uma mesa nos fundos do restaurante, aguardando a garçonete nos atender.

 

- Não é pelo dinheiro, nunca foi, vocês sabem. Nós apenas ficamos muito felizes com a possibilidade de que ficassem juntos novamente.– Eu não falei nada. Nem sei se havia algo a dizer. Não sei se estava chateada ou contente porque meus amigos queriam que voltássemos. – Era óbvio que voltariam. A maneira como se olhavam, como se estivessem sozinhos e nada mais importasse. Como sempre foi. Qualquer um de nós poderia ter vencido. Ninguém apostou contra porque tínhamos certeza que não conseguiriam resistir por muito mais tempo. Como você estava relutante a Dakota achou...

 

- Você estava relutante Kristen? – Rob segurou a minha mão, beijando a palma me fazendo sentir um aperto no lugar certo e respirar com dificuldade.

 

- Quem mais estava nessa aposta?

 

- Como se não soubesse. Eu, Edi, Dakota, Rachelle, Kellan, Peter e a Liz – Agora estava realmente chocada.

 

- Pelo menos ninguém apostou contra a gente, baby. – Rob roubou minha atenção com seus beijos e o carinho na minha coxa e na minha mão.

 

- Ok. – Suavizei meu rosto para o divertimento da Ally. – Não ria esses dois são terríveis juntos. Você não faz ideia do que eles são capazes e de tudo que já passei na mão deles. – Só serviu para ela rir mais e abraçar o Taylor.

 

Alguns burritos e sangrias depois fiquei sabendo que a Ally é inglesa, veio estudar aqui e conheceu a Makena, irmã do Taylor, uma coisa leva a outra e eles estão juntos há um ano, sem que a mídia tenha descoberto. Como ele consegue?

 

- Tão sentindo esse cheiro? – Todos me olharam estranhando. Sei que tem muito cheiro em um restaurante, mas esse é esquisito...

 

- Cheiro de?

 

- Banheiro? – Perguntei desesperada olhando para o Taylor.

 

- Cheiro de banheiro? – Rob estupefato.

 

- É por ali. – A Ally me apontou o caminho, adivinhando, eu acho, que tudo o que comi queria sair de mim na velocidade da luz.

 

Levantei correndo, deixando para trás dois homens de pé me olhando espantados, uma cadeira no chão e uma garota que acabei de conhecer me seguindo.

 

Minha mão na boca até finalmente despejar tudo no vaso. Que merda está acontecendo comigo?

 

Vomitei tudo o que tinha comido hoje. Desde o café até os burritos.

 

- Você está melhor? – Ally ficou ao meu lado o tempo inteiro, nem sei como conseguiu, isso me ajudou a criar coragem para me levantar.

- Não sei. Meu estomago estava dando voltas, mas não tem mais nada pra sair.

 

Quando me olhei no espelho estava um verdadeiro caos. Sentia-me cansada, suada, gelada, suja, ainda enjoada, com dor na barriga, descabelada. Tudo o que queria era voltar pra casa, de preferência sem sentir cheiro de absolutamente nada.

 

- Isso já aconteceu antes?

 

- Sem ter bebido? – Ally arregalou os olhos, possivelmente segurando o riso em solidariedade. – Não. Não sou uma pessoa que fica doente com frequência, já me machucar é diferente. Tenho uma espécie de facilidade em me quebrar.

 

- O Rob está lá fora bastante preocupado. – Droga, até me esqueci dele.

 

Só por via das dúvidas lavei a minha boca mais três vezes.

 

- Oi? – Ele já viu eu me machucar algumas vezes e esse seu olhar, entre aflito, desesperado e contando os minutos para o fim do mundo sempre mexe comigo.

 

- O que aconteceu, baby?

 

- Não sei, senti um cheiro estranho e meu estômago entrou em combustão espontânea. – Merda foi só falar que tudo voltou. Quem falou que não tinha mais nada para sair?

 

Corri de volta para o mesmo banheiro jogando tudo o que nem sabia que tinha pra fora. A diferença é que agora não era a Ally que estava ao meu lado e sim o Rob, que eu tentava empurrar e não afastava um milímetro do meu lado.

 

- Vou te levar para o hospital. – Ele disse assim que me levantei e minha aparência estava um pouco pior do que da primeira vez.

 

- Não... – Consegui gemer.

 

- Tem uma emergência perto daqui... – Nem tinha visto o Taylor e a Ally.

 

O que é isso, todo o restaurante está nesse banheiro?

 

- Traidor!

 

- Kristen você está com cara, com jeito e com tudo mais de doente. É melhor descobrir o que está acontecendo.

 

Não sei quem pagou a conta pois saí do banheiro diretamente para o carro. A Ally me deu uns saquinhos de papel caso houvesse algum acidente e seguimos ela e o Taylor até o hospital mais próximo.

 

O Rob estava quieto, pela primeira vez me pareceu mais preocupado do que quando quebrei meu dedo em Branca de Neve e o Caçador.

 

- O que foi? Mesmo quando me machuquei antes nunca te vi assim.

 

- Você estava bem até virmos para cá, agora isso. Quando você se machucava eu ficava preocupado, mas sabia o que tinha acontecido, que parte do corpo tinha quebrado, agora eu não faço ideia do que houve e isso me deixa maluco.

 

 

SPOILER

 

 

 

- Sr. Pattinson? – Não era um paparazzi.

 

- Só um minuto, por favor. – Fechei o portão, Kristen saltou e eu esperei ela subir os degraus, para voltar minha atenção ao entregador. – Pois não?

 

- Sua encomenda. O senhor pediu que fosse entregue hoje, é a segunda vez que venho até aqui...

 

- Me perdoe, tivemos uma emergência. – Ele sorriu educadamente, eu assinei o recibo de entrega e dei uma boa gorjeta, pelo presente de natal da Kristen e liberei sua saída.

 

Quando voltei para casa, guardando seu presente no bolso da calça, procurei por Kristen em todos os lugares, não a encontrando.

 

- O que está fazendo aqui, assim? – Kristen estava sentada no centro da cama, encostada no espelho, abraçando as pernas, quando me sentei a sua frente.

 

- O que vamos fazer?

 

Espero que tenham gostado.

 

Eu quero agradecer do fundo do meu coração a cada um de vocês que tem acompanhado a fic e que leram as coisas que escrevi nesse ano. Não tenho palavras para descrever a emoção que sinto por cada review e cada forma de carinho que recebo. Muito obrigada mesmo.

 

O recado é o seguinte, vou fazer uma pausa para o reveilon (também sou filha de Deus). O novo capitulo da fic será postado na proxima sexta-feira dia 03/01/2014. Vocês entendem, não é?

 

 

Até lá podemos nos encontrar no Facebook???

 

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