top of page

Homecoming of Soul

Meninas estou aqui para cumprir a minha obrigação, mas Deus sabe como...

Espero que gostem e mais uma vez muito obrigada.

PARTIDA

 

 

ROB

 

- Como você sonha ou imagina se casar?  – Era madrugada e estávamos jantando sentados na mesa da cozinha, eu de boxer preta e ela com a minha camiseta branca.

 

- Acho que nunca imaginei. Nunca pensei em vestidos brancos, flores, bolo e convidados, talvez isso nunca tenha sido para mim...

- Até agora. – Ela sorriu, tocando a barriga.

 

- É, até agora. – Houve um silêncio confortável entre nós enquanto comíamos a massa que a Kristen havia preparado. Sem enjoos. O que me pareceu um avanço.

 

- Você precisa procurar seu médico.

 

- Vou ligar amanhã e ver se consigo um encaixe de emergência. Pode ser?

 

- Quando quiser, estarei lá com você.

 

- Se não conseguir para amanhã deixarei para quando voltarmos de Londres.

 

- Não me importo com Londres, Kristen, me importo com você e o bebê. E como acha que vou conseguir deixar vocês dois para trás, mesmo que seja por apenas 03 dias?

 

- Precisamos conversar sobre isso. – Me virei completamente em sua direção. – Rob não podemos alterar nossos planos. Sabe que é uma tradição você passar o natal em Londres, se não for, chamará mais atenção e...

 

- Precisamos resolver isso de uma vez por todas baby, não me importo com a merda da atenção. Me irrita o fato de nos perseguirem e tentarem nos afastar.

 

- Temos que ser ainda mais cuidadosos para não suspeitarem do bebê, se não fizermos isso será impossível dar um passo fora de casa. – Fechei minha mão com raiva, constatando que ela tem razão. Tudo tem que ser ainda mais calculado agora. Não podemos nos arriscar.

- Não poderemos nos esconder para sempre.

 

- Mas teremos que tentar o máximo possível.

 

- Por falar nisso, ainda não contei a ninguém sobre o bebê, nem ao Taylor. Disse apenas que a médica prescreveu remédios contra os enjoos.

 

- Não vamos contar nada até voltarmos de Londres e irmos ao médico. – Sorri concordando, pegando os pratos e colocando na pia.

- Você não me contou como vamos nos casar.

 

- Você realmente quer isso não é? Um casamento formal, convidados, festa...

 

- Posso deixar os detalhes com você, mas adoraria estar na frente de um padre e dizer sim. Pode até ser um juiz de paz, pra mim não faz diferença desde que sejamos oficialmente um do outro.

 

- Pode me informar como vamos conseguir nos casar oficialmente sem que as pessoas saibam?

 

- Poderíamos viajar para uma ilha do Caribe e nos casar por lá. Do tipo eu, você e duas testemunhas?

 

- Sem seus pais ou os meus?

 

- Já temos quatro testemunhas. – Ela sorriu revirando os olhos. – Vem, vamos pesquisar como podemos nos casar em segredo. – Subimos para o quarto de mãos dadas, peguei meu notebook e me sentei ao lado dela na cama enquanto pesquisava no Google sobre leis de casamento em vários lugares do mundo.

 

Quando olhei para o lado Kristen dormia encostada nos travesseiros, a cabeça apoiada no meu braço. Devagarinho para não acordá-la fechei o notebook, coloquei-o na mesa de cabeceira e escorreguei para a cama com ela, nos cobri e abracei-a tocando sua barriga.

 

A manhã começou realmente movimentada. Imaginei que dormiríamos até mais tarde, considerando a hora que fomos nos deitar, me enganei totalmente. Kristen pulou da cama como se estivesse possuída e correu para o banheiro, enquanto me sentava na cama completamente atordoado sem entender nada.

 

- O que houve? – Obviamente ela não respondeu. Estava ajoelhada na frente do vaso botando para fora tudo que havia comido recentemente. Sentei na borda da banheira observando e esperando.

 

- Seu filho. – Seu olhar era sério e parecia me culpar pelos vômitos, sinceramente, não estou dando a mínima para isso.

 

- Terá o seu gênio, baby. – Seus olhos semicerraram na minha direção e a abracei por trás, esperando que terminasse de escovar seus dentes.

 

- Será uma criança adorável. – Gargalhei beijando seu pescoço.

 

- Será a criança mais amada desse mundo. – Ela sorriu e entrelaçou seus dedos nos meus, tocando a própria barriga também. – O que posso fazer pra te ajudar a passar por isso?

 

- Não sei Rob. Vou ligar para meu médico e iremos descobrir.

 

O médico encaixou a Kristen no final da tarde. Antes da consulta iríamos para minha casa.

 

- O que está fazendo? – Perguntei a Kristen quando o carro dela passava pela garagem de sua casa em direção a minha.

 

- Não quero que vejam esse anel e não vou tirá-lo do meu dedo. – Kristen virou a pedra para o interior de sua palma, apertando-o.

 

- Se você se sentir melhor tira...

 

- Eu iria me sentir pior se tirasse. Eu sou sua Rob, só não quero que a mídia saiba...

 

- Eu sei.

 

- Não vou tirar.

 

Passamos boa parte da manhã discutindo se eu deveria ir ou não, quando eu iria, quando ela iria, onde ela vai ficar até viajar para Londres e todas as coisas práticas relacionadas a enjoos, viagens e em como esconder de todos, principalmente de quem nos conhece tão bem: nossos pais, algo quase impossível de esconder.

 

Fiz uma mala, coloquei no porta malas, junto com meu violão, peguei os documentos e tudo mais que precisaria levar para Londres, paramos para comer e então voltamos para casa da Kristen para esperar a hora da consulta.

 

- Olá Kristen o que aconteceu?  Você estava ótima há dois meses. – Ela sorriu apertando a mão do médico, quando ele abriu a porta do consultório vazio.

 

- Bem... – Kristen está envergonhada? Estou radiante. – Eu... Nós... – Ela olhou para mim sorrindo e pegando minha mão. – Estamos grávidos.

 

- Meus parabéns. – Ele sorriu sincero. – Venha. – Nós o acompanhamos até sua sala. - Como descobriram? – O médico apontou para as cadeiras em frente da mesa. – Já fez os exames?

 

- Nós voltamos e acredito que esqueci de tomar a pílula em algum momento, não consigo me lembrar. Ontem chegamos do Canadá e fomos encontrar uns amigos e no meio do almoço eu tive que correr para o banheiro, depois fui levada ao hospital. – Kristen olhou para mim fazendo bico e não consegui conter o riso. – Eu achei que era algum tipo de intoxicação alimentar, mas depois dos exames de sangue e urina a médica disse que estou grávida.

 

- Dependendo de quando esqueceu, mesmo voltando a tomar a pílula normalmente, se estava no seu período fértil, pode acontecer, não é um fato raro...

 

- De alguma forma isso pode ter prejudicado o bebê?

 

- Não Robert, de forma alguma, a pílula não afetou o bebê. E você deixou de tomar, imagino? – Ela afirmou. – Vamos fazer mais alguns exames e dar uma olhada nele? – Eu e Kristen nos olhamos completamente alarmados e assustados.

 

- Já dá pra ver?

 

- Kristen venha comigo. – Ela se levantou e os dois pararam em frente a uma porta a minha direita. – Entre aqui e vista isso. Quando voltar irei examiná-la.

 

- Não foi o meu melhor figurino. – Ela parou de frente para nós. – Não ria.

 

- Eu nem pensei nisso.

 

Kristen novamente subiu em uma balança, foi medida e pesada e os exames do dia anterior foram refeitos, enquanto o médico anotava tudo. Terminado ele a levou para outra sala, eu os acompanhei.

 

- Deite-se, por favor. – Apontou para uma maca. – Pode sentar aqui, Robert. – Sentei em uma cadeira ao lado da Kristen, que me deu sua mão, com os olhos já marejados.

 

O médico colocou uma gosma na barriga dela, ligou um aparelho e quando começou a tocá-la, pudemos ver alguma coisa numa espécie de monitor. Não faço ideia do que deveria ver, mas o sorriso dele se abriu.

 

- Estão vendo? – Cheguei mais para frente e senti o aperto em minha mão, infelizmente não conseguia ver nada além de borrões naquela televisão quebrada. – Dentro dessa manchinha escura aqui?

 

- É pra ver? – Kristen apertou mais forte minha mão e quando me virei em sua direção as lágrimas caíam de seus olhos. Voltei minha atenção para o monitor e depois do zoom entendi. Na tela diante de mim estava nosso bebê. Comecei a sorrir feito um bobo, chorando assim como ela.

 

E, de repente, para nos emocionar ainda mais e fazer mais lágrimas caírem, ele aumentou o som e pudemos ouvir o som do coraçãozinho. Forte, rápido, cadenciado.

 

- Pelo tamanho posso garantir que estão grávidos de 07 semanas. Você vai tomar esse remédio se enjoar muito, qualquer coisa me liga. Aconselho limão antes de partir para os comprimidos.

 

- Estou gravando no Canadá. Algum problema em viajar? Ou fazer qualquer outra coisa?

 

- Está tudo bem com o bebê e com a mamãe, podem levar uma vida normal. Os três. Façam tudo o que estão acostumados a fazer. Você Kristen, terá que ser mais cuidadosa, seu centro de gravidade começará a mudar, então fique atenta para não cair. Não tem problema algum viajar. Espero que não seja nenhum filme de ação que exija muito do seu corpo.

 

- Não. É um drama. – Ele sorriu condescendente.

 

- E o que eu posso fazer para ajudá-la, principalmente com os enjoos?

 

- Seja paciente, o corpo dela está mudando. Seja mais delicado, menos pressão no sexo pode ser importante a menos que ela diga o contrário, respeite seu tempo e seu corpo Kristen... – Ela estava completamente vermelha de cabeça baixa e eu segurando o riso para não piorar as coisas. – Lembre-a dos limões e da medicação que passei. Faça massagens nas costas, nos pés e aproveitem para conversar entre vocês e com o bebê. Divirtam-se. Isso é tudo por hora.

 

Saímos felizes do médico passamos em casa pegamos Bear, Bernie e Baily e fomos para a casa da Jules.

 

- Eu preciso saber como vocês estão, todo o tempo. Qualquer coisa me liga a hora que for, promete?

 

- Rob, vamos ficar bem. Prometo que vou me cuidar, ficar atenta aos remédios e aos limões até para ninguém desconfiar e, assim que possível, pego o primeiro voo para Londres.

 

Estacionei na garagem e subimos as escadas, felizes por não sermos flagrados por nenhum paparazzi.

 

- Filha. – Elas se abraçaram e o mesmo aconteceu comigo. – Rob? Como você está?

 

- Muito feliz, Jules.

 

- Agora é pra valer? – Ela nos olhava desconfiada.

 

- Para sempre Jules. – Continuamos conversando, eu comi uns sanduiches e, quando o Cameron chegou percebi que estava na hora de deixá-los para ir ao encontro dos meus pais, irmãs, cunhados, sobrinho e amigos.  – Está na minha hora. – Me levantei e Kristen me seguiu segurando minha mão e me levando até a porta. Me abraçou forte. – Vou sentir saudades...

 

- Eu também. Eu te amo. – Nos beijamos já com saudades, mais do que em qualquer outra ocasião.

 

- Se cuida, por favor. E cuida bem dele. – Sussurrei em seu ouvido. – Vou continuar procurando uma forma de nos casarmos secretamente.

 

- Vou me cuidar nos encontramos dia 27.

 

- Eu amo você e o nosso bebê. Feliz natal, baby!

 

Saí com o coração apertado, por não poder ficar, não poder levá-la. Há muito mais coisas em jogo nesse momento. A segurança dela e o bem estar do nosso bebê principalmente. Inferno.

 

Assim que pisei em Londres liguei para ela, parecia feliz, estava sorrindo. Tinha acordado tarde depois de um sonho bom. Sorri ao saber que tudo estava bem com eles. Desliguei assim que avistei meu pai parado me esperando no mesmo lugar de sempre.

 

Mal cheguei e já estou ansioso pela ausência dela. Nem mesmo o jantar da minha mãe manteve minha atenção. Não liguei para nenhum dos meus amigos avisando que havia chegado. Queria estar sozinho no meu quarto de infância e ligar para Kristen.

 

Estava tudo organizado, como sempre. Abri o armário vi alguns brinquedos imediatamente comecei a imaginar o que ensinaria para meu filho, com o que brincaríamos quando ele tivesse idade suficiente. Mexi em vários brinquedos, tocando-os e me perguntando se meu bebê irá gosta de algum deles?

 

Passei o restante da noite pesquisando para nosso casamento. É possível casar aqui na Inglaterra, mas manter o sigilo já é outra história.

Encontrar um lugar a essa altura do campeonato também não me parece uma tarefa fácil, sem contar a lista de convidados e todos os preparativos. Deu pra entender claramente porque as noivas levam tanto tempo para organizar uma festa.

 

- Hey baby, como foi seu dia?

 

- Pensando em você a cada segundo e o seu? – Sorri ao saber que ela também sentia minha falta.

 

- Você está bem, sem enjoos ou qualquer outra coisa?

 

- Estamos muito bem Rob. Sem problemas.

 

- Tem alguém do seu lado? – Pude ouvir várias vozes, não sei se saiu com os amigos ou se está com a família.

 

- Estão todos aqui. Meus irmãos, as namoradas, meus pais e o CJ, encontrei a Dakota hoje à tarde e ela está chateada porque perdeu a aposta e feliz por termos voltado e eu estou ansiosa para chegar aí.

 

- Também estou. Eu te amo.

 

- Não mais do que eu.

 

Levou um enorme tempo para desligarmos, outro maior ainda para eu conseguir dormir. Senti falta dela, do seu cheiro, seu calor, seu corpo colado ao meu.

 

- Rob, o que tanto olha nesse computador? Desde que chegou não o largou. – Meu pai estava atrás de mim esticando o olho para a tela do meu notebook, aproveitando que a minha mãe estava ocupada na cozinha preparando o jantar de natal.

 

- É por isso que não ligou avisando da sua chegada? – Tom havia acabado de invadir a casa dos meus pais sem a menor cerimônia com a Marlowe segurando em sua mão.

 

Peguei-a no colo beijei sua bochecha rosada pondo-a de novo no chão. Abracei o Tom voltando a sentar no sofá da sala. Minha mãe apareceu assim que percebeu a chegada deles, levando-a para cozinha para lhe dar biscoitos.

 

- Não respondeu à pergunta do seu pai, o que há de tão interessante nesse notebook? – Estava sentado no meio do sofá, de um lado meu pai do outro o Tom.

 

- Casamento?

 

- Fala baixo Tom.

 

- Você e a Kristen vão casar? Quando? Onde?

 

- Quem vai casar? – Jesus Cristo, não dá pra guardar segredos nessa casa? A Lizzie tinha que chegar exatamente agora? E parar na minha frente me analisando?

 

- Desembucha? – Respirei fundo, os três me encarando esperando minha resposta.

 

- Eu pedi a Kristen em casamento, queremos uma cerimônia privada, o que me levou a pesquisar em que lugar do mundo poderíamos nos casar secretamente.

 

- E o que encontrou? – Lizzie puxou uma cadeira sentando-se.

 

- A uma brecha na lei para casamento religioso na Inglaterra, para que os proclamas não sejam afixados nas igrejas. Só que não sei onde podemos casar e adoraria que fosse o mais rápido possível.

 

- Tá com medo que ela dê pra trás?

 

- Não Tom, estou com medo de que quanto mais planejarmos, mais gente tome conhecimento e a informação acabe vazando.

 

- Quer realmente casar com ela aqui em Londres?

 

- Não em Londres Lizzie, em outro lugar, no campo talvez, não conversamos sobre o local.

 

- Tenho uma ideia. – Voltei minha atenção para meu pai que até então estava calado demais. – Talvez chame menos atenção se a sua irmã e

stiver à frente das coisas. Ela pode ajudar a Kristen a escolher...

 

- Eu?

 

- Claro, você é a irmã que está disponível a Vick tem muito trabalho com o Harry...

 

- E a mamãe?

 

- Lizzie, menos gente. Não quero mais ninguém sabendo. E o que acha que pensariam com a mamãe envolvida? Qual dos filhos dela ainda está solteiro?

 

- Ok, quanto tempo eu tenho para me preparar?

 

- Três dias. – Seu queixo caiu um pouco e ela levou algum tempo para voltar a respirar normalmente. – É o tempo que a Kristen vai demorar para chegar. E Tom, pode nos ajudar também?

 

- Sempre ajudei, não ficaria de fora agora por nada.

 

O assunto não foi mais mencionado e Tom foi embora. Encontrei-me novamente com ele e a Siena depois do jantar de natal com a família onde trocamos presentes, paparicamos meu sobrinho de 02 anos depois falei com a Kristen que me ligou a meia noite hora local para desejar feliz natal.

 

 E, pela primeira vez torci para ser fotografado por algum cliente do pub onde estava com o Tom, a Siena, a Mathilda irmã do meu amigo e seu marido, Marcus e sua esposa e o Bobby, assim nosso plano daria certo.

 

Fiz o imenso sacrifício de acordar às oito da manhã para ligar para Kristen, desejando feliz natal, agradecendo pelo melhor presente de toda minha vida. Ela e nosso bebê. Voltei a dormir assim que desliguei. Só mais dois dias e ela estará aqui, nessa cama comigo.

 

 

SPOILER

 

 

- Kristen você e o Rob voltaram? O que você sentiu quando o viu pegando outra? Você está tendo um caso com o Ralph? Ele está aí com você? Você vai traí-lo assim como traiu o Rob? – Filhos da mãe.

 

Meu dedo do meio já estava de pé, antes mesmo que me desse conta.

 

Respirei fundo ao entrar no carro, lembrando do meu bebê. Passando a mão na minha barriga. Tentando me acalmar. Não faço ideia do que será quando descobrirem dele, quando descobrirem que eu e o Rob estamos juntos novamente e muito menos se sonharem que vamos casar. Preciso de paz e discrição para terminar esse filme. Depois vamos ver como será.

 

- Você está bem? – Meu pai parecia preocupado quando parou o carro no sinal.

 

- Estou com raiva. Não posso ter uma vida normal e estar com meu namorado? Já imaginou se sonham que eu e o Rob voltamos? Aquele inferno vai voltar pai. Não quero viver daquela forma...

 

- Então façam escolhas diferentes. Você e ele tem o direito de viverem em paz Kristen, só precisam aprender como viver com esses monstros. Infelizmente eles fazem parte do circo.

Meninas me desculpem pela forma como postei o capitulo, não estou nada bem, mas o que importa é que temos um capitulo novo.

 

E mais uma vez, muito obrigada por estarem aqui.

 

Juro que quando puder vou até o Facebook ver o que vocês estão achando, tá?

 

Beijoooooooooooooooooooooooooos

 

Momentos
bottom of page